Como Garantir o Funcionamento Ideal da sua Capelas de Exaustão Químicas e Capelas de Laboratório: Dicas Profissionais.

Introdução

Como garantir o funcionamento ideal da sua capela de exaustão ou laboratório: dicas profissionais

A segurança e a eficiência são aspectos fundamentais quando se trata de Capelas de Exaustão Químicas e capelas de laboratórios. Esses ambientes desempenham um papel crucial na proteção dos profissionais e na manutenção da qualidade dos experimentos. No entanto, muitas vezes, não damos a devida atenção à manutenção adequada desses espaços. Compartilharemos dicas profissionais para garantir o funcionamento ideal da sua capela de exaustão ou laboratório. Desde a limpeza regular até a calibração dos equipamentos, abordaremos todas as medidas necessárias para garantir a segurança e o desempenho máximo do seu espaço de trabalho. Acompanhe este artigo e mantenha sua capela de exaustão ou capela de laboratório em perfeito estado de funcionamento.

'Importância da Limpeza Regular para o Funcionamento Ideal da Capelas de Exaustão Químicas'

A capela de exaustão é um equipamento essencial em laboratórios, indústrias e outros ambientes onde são manipulados produtos químicos e agentes tóxicos. Sua função é proteger os operadores e o ambiente circundante, garantindo a segurança no manuseio dessas substâncias. No entanto, para que a capela de exaustão desempenhe seu papel de forma eficiente, é fundamental que ela seja submetida a uma limpeza regular.

A limpeza regular da capela de exaustão é importante por diversos motivos. Primeiramente, ela contribui para a preservação do equipamento, evitando o acúmulo de resíduos e substâncias corrosivas que podem comprometer sua estrutura e funcionalidade ao longo do tempo. Além disso, uma capela limpa e desobstruída permite um fluxo adequado de ar e uma exaustão eficiente, garantindo que os vapores e gases nocivos sejam adequadamente removidos do ambiente.

Outro aspecto relevante é a segurança dos usuários. Uma capela suja ou obstruída pode comprometer a proteção individual e coletiva, aumentando o risco de exposição a substâncias perigosas. Além disso, a falta de limpeza regular pode levar ao acúmulo de partículas inflamáveis, aumentando o risco de incêndios ou explosões.

Resumindo, a limpeza regular da capela de exaustão é essencial para garantir seu funcionamento ideal, preservar o equipamento, manter a segurança dos operadores e evitar riscos ambientais. É importante que essa atividade seja realizada por profissionais capacitados, seguindo as diretrizes e recomendações dos fabricantes, a fim de garantir sua eficácia e prolongar a vida útil do equipamento.

'Calibração de Equipamentos: Garantindo a Eficiência do seu Laboratório'

A calibração da capela de exaustão é um procedimento essencial para garantir a eficiência e a confiabilidade dos resultados obtidos em um laboratório. Através desse processo, é possível verificar se os instrumentos estão operando dentro das especificações técnicas estabelecidas pelos fabricantes, assegurando assim a precisão das análises realizadas. Além disso, a calibração periódica dos equipamentos permite identificar e corrigir eventuais desvios, evitando possíveis erros e prejuízos para o laboratório e seus clientes. Vale ressaltar que a calibração deve ser realizada por profissionais capacitados e utilizando padrões de referência rastreáveis, seguindo as normas e regulamentações vigentes.

Capelas de exaustão química, Como será realizada a Calibração e Balanceamento da Exaustão?

Normas Internacionais de Referência:

  • ASHRAE 110-2016, EN14175, NFPA45, Z9.5, SEFA1, ACGIH,...

Diagnóstico Preciso:

  • Calibração, testes e balanceamento em Capelas Químicas e capelas de Exaustão Química, de qualquer marca ou modelo, através de indução de fumaça não tóxica para verificar a estanqueidade da exaustão em pequenas e grandes proporções, eficiência do exaustor, vazamentos no trajeto dos dutos e conexões de exaustão, podendo ser usado 'laser' como contraste junto com a fumaça em algumas situações, por exemplo, quando da manipulação de gases pesados e tóxicos como o "gás" H2S.
  • Testes, ensaios e desafios com Termo-anemômetro (Velocidade de face), Luxímetro (Luminosidade) e Decibelímetro (Ruído), com ajustes se necessário. Emissão de relatório apresentando os resultados dos testes, ajustes e recomendações técnicas de melhoria.
  • Verificação da calibração do controlador/monitor de fluxo (VAV/VAC) e seus periféricos: sondas, exaustor, inversor de frequência, damper eletrônico de regulagem de exaustão com atuador.
  • Verificação dos itens eletromecânicos e estado geral da capela e suas condições de segurança; vedações, cabos de aço, guilhotina (janela), iluminação e ruído.
  • Medição de tensão e corrente elétrica dos motores dos exaustores.
  • Fornecimento de relatório por capela, com certificados rastreáveis de calibração dos equipamentos usados (RBC).

A recomendação de algumas normas é que as calibrações, testes e desafios do sistema de exaustão, das capelas químicas e demais captores sejam feitas anualmente (ideal semestralmente), podendo ser necessárias em outras situações, como:

  • 1) sempre que haja uma mudança no sistema de exaustão do laboratório (sala),
  • 2) quando da inclusão de uma nova capela ou captor no mesmo sistema de exaustão,
  • 3) na mudança do sistema de ar condicionado,
  • 4) e depois de um simples balanceamento de fases da alimentação trifásica do prédio, se houver inversão, que pode fazer com que o motor do exaustor começe a girar ao contrário.

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